Tenho ouvido falar muito nos último dias, o como nossa juventude é nomeada por ser a juventude clichê!
Que somos "pálidos", seguimos modinhas, ouvimos o que queremos ouvir, e fazemos de tudo para chamar a atenção da sociedade, enquanto a geração de nossos pais e avós, foram os que mais fizeram a diferença, lutaram por seus direitos (direitos que hoje usufruimos), lutaram por um comunismo, brandaram o nacionalismo, vestiram a camisa, e deles, deles nasceram a Revolução.
E nós o que fazemos? Sentamos em frente as TVs e assistimos aos seriados da moda e a Malhação, que por sinal é regra, nos colocamos na frente dos PCs e escrevemos nos nossos blogs o quanto estamos deprimidos ou felizes, postamos no Twitter o que acabamos de comer, e curtiremos tudo no Facebook.
Enquanto isso, o governo "monta em cima", degrada a educação, coloca-nos como ignorantes, diz melhorar a forma de falar, de escrever, facilita as provas, as normas para passar de ano, e nós comemoramos, batemos palmas e exclamamos:
- Esse sim, esse é um bom politico, transformou a educação!Sinceramente? Não transformou, apenas declinou, viramos apenas deboche!
Não fazemos nada, estamos conformados em ficar sentados e recebermos o que o governo achar melhor, estamos parados, vivemos em um mundo de comunicação extrema, e não sabemos usufrui-la bem, a usamos apenas para dizer o que fazemos no dia a dia, não para mudar e fazer a diferença nos nossos dias.
Somos jovens decadentes, e quer saber? Quanto menos educação, cultura e idealismo tivermos, melhor se encaixa o cabresto, mais fácil é o controle.
Temos que abrir os braços, caminhar por nosso objetivos, lutar por nossos direitos, porque afinal, quem sai perdendo somos nós!
Que tal sermos a geração reconhecida no futuro? Quem sabe se fizermos algo agora, nosso filhos sentirão orgulho de nós?
O Brasil precisa de gente com vontade, honra e coragem para mudar essa nação.
.Gabriela Oliveira