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2 de novembro de 2011

No dia de finados, uma oração pela humanidade desumana.

Hoje testemunhei uma cena muito triste... 

Um homem batia em seu cavalo para fazê-lo sair do caminho. O pobre animal, com a crina e os pêlos cheios de falhas devidos aos maus tratos passados, fez o que o 'dono' queria, embora eu o tenha visto forçar as cordas que o prendiam buscando a liberdade que lhe foi tirada.

Muitos olhariam essa situação e não veriam nada demais. A todos essas pessoas eu ofereço a oportunidade de se verem presas, que lhes seja subtraida a liberdade e que depois venham me contar como foi terrível tal experiência.

Faz um tempo uma amiga perguntou porque os homens fazem experiências com ratos e não com porcos ou macacos, que são mais próximos de nós geneticamente falando. Outra amiga lhe respondeu que era porque é proibido fazer experiências com animais mais próximos do homem, pois crê-se que eles entendem e sentem mais. Eu respondi que é porque o homem ainda não quer nem consegue enxergar a vida, dor, esperança e fé em toda forma de vida, por menor ou menos desenvolvida que seja.

Nesse dia de finados minha oração vai para a alma das pessoas, para que elas possam passar a enxergar mais de si nos outros e para todos os animais e já foram e ainda são maltratados pela cegueira que acomete a humanidade a tanto tempo.