29 de novembro de 2011

Sixteen

Já é novamente a hora de apagar as velas?
Ainda é mais um ano, ao invés de menos um. Deve ser motivo o bastante para comemorar.
Mas algumas constatações confusas e clichês? Com bastante açucar, por favor.
É o auge da adolescência. Então é um direito meu cogitar...
O que dizer dos 16? Mudei muito e deixe as frases de efeito ditas sem pensar para trás? Não. É a mesma garotinha de antes. Talvez apenas mais focada, talvez.
Acho que foi um bom ano. Não expetacular, explendoroso ou excitante. Não, esses estes adjetivos ainda são dele. E talvez isso não vá mudar.
Mas como falar dele sem pensar em amor? 
Talvez eu ainda não saiba muito sobre isso. Quer dizer, pra mim quem entende bem de amor são as Clarisses e as Tatis que tem por ai. Eu não. Eu ainda estou procurando e não sou muito boa em achar.
Mas lembro, de em algum momento ter percebido que o amor é assim, meio contraditório... Você não costuma receber o que pede, mas sempre acaba recebendo amor, e amando tambem.
Amor é um verbo meio dificil de conjugar. Talvez a gente tenha que começar devagar...
Acho que tambem devo ter descoberto uma fonte de paciência por aqui. Afinal, alguns acordos ruins com o destino a gente tem que aceitar. E quem sabe ele um dia não resolve nos recompensar?
Eu descobri muita coisa lá fora, mas as que mais mexeram comigo, foram as que eu descobri aqui. Entre esses textos curtos ou longos, com virgulas, reticencias e sem ponto final. Aqui eu guardei sentimentos, histórias, que com o passar do tempo seriam deixadas para trás. Mas aqui, elas ficarão vivas, para sempre.
E que afinal, seja o que ou como foi, hoje é dia de comemoração. 
Os tropeços são insignificantes diante dos passos. E os beijos não dados são esquecidos diante da sinceridade dos abraços.
E que assim seja : 16, você foi incrivel. Mas eu mal vejo a hora de me aventurar nos 17.

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