3 de setembro de 2011

Hoje eu estava pensando sobre o que faço, e tudo que as outras pessoas costumam cogitar que eu possa estar fazendo. Não sei bem o que me levou a pensar nisso, talvez algum estranho na rua ou algumas suposições entre olhares, whatever.
De fato eu me lembrou do meu tempo de escrava dos pensamentos alheios, lembro de mastigar palavras ao invés de cuspilas, de engolir respostas por não serem dignas de serem ditas por uma boa garota, lembro de não conseguir digerir nada disso, e do sentimento de estar vaziamente lotada.
Tambem não me esqueço de quando eu joguei tudo para o alto "Que vocês decidam o que é bom pra vocês, chega de fazer isso por mim".
Deixei pra trás as meninas que costumavam me chamar de facil por ser amiga de meninos. O que elas sabem afinal? Eu nunca fui facil, tambem nunca fiz questão de me fazer de dificil. Ingênua eu já fui, e até ainda sou, mas sempre soube a hora de falar, e destilar, minhas segundas intenções.
E a quem fica, ou não acredita, não peço que entenda, mas que quem sabe um dia compreenda, que apesar das pancadas da vida, eu não construirei muros ao redor do meu coração.

Comente com o Facebook:

Um comentário:

  1. Lindo o texto. Isso mesmo querida, resolva a sua vida e não deixe que os outros se intrometam sem serem chamados.
    Beijos

    ResponderExcluir

Depois de ler minhas palavras, me encontro ansiosa para ler as suas! ;)